Livro Capitães da Areia
Jorge Amado
Desde o seu lançamento, em 1937, Capitães da Areia causou escândalo: inúmeros exemplares do livro foram queimados em praça pública, por determinação do Estado Novo. Ao longo de sete décadas a narrativa não perdeu viço nem atualidade, pelo contrário: a vida urbana dos meninos pobres e infratores ganhou contornos trágicos e urgentes. Várias gerações de brasileiros sofreram o impacto e a sedução desses meninos que moram num trapiche abandonado no areal do cais de Salvador, vivendo à margem das convenções sociais. Verdadeiro romance de formação, o livro nos torna íntimos de suas pequenas criaturas, cada uma delas com suas carências e suas ambiçõe ... Ler mais
Tipo do livro
- (56)
- (23)
Preço
- Até R$ 30 (15)
- Até R$ 100 (77)
- Acima de R$ 100 (2)
Ano de publicação
- 2015 - hoje (79)
A ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
Capitães da Areia
Jorge Amado | 2021R$ 46,70 novo
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Capitães da Areia
Jorge Amado | 2016R$ 57,12 novo
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CAPITÃES DA AREIA
AMADO, JORGE | 2024R$ 57,72 novo
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Capitaes da Areia
Jorge Amado | 2016R$ 58,49 novo
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Por: Isabelle J. , em 5/12/2022
Muito bom
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Por: Alex V. , em 2/2/2020
Gostei muito da leitura. Também tenho consciência de que é um livro escrito há mais de 80 anos. Jorge Amado estava com 25 anos quando o lançou. Mas Pedro Bala estupra uma adolescente negra. Está certo que ele também era um adolescente de 15 anos quando cometeu a violência sexual. Mas descrever o episódio mais como um momento de sensualidade e virilidade do personagem não coloca o ocorrido em seu devido lugar, que é o de um gesto pavoroso de violência sexual contra uma mulher. Também tem a parte da homofobia. Jorge Amado reproduz a visão católica de homossexualidade como pecado abominável, que é jogar azeite fervente em chagas de gente já bastante sofrida com o preconceito. Mas, afora esses dois pontos, é uma leitura muito boa. Quem tem casa e comida costuma desumanizar quem não tem, por mais que se diga cristão e temente a Deus. O pavor do brasileiro médio pelos mais pobres continua tão atual quando o foi pra Jorge Amado nos anos 1930.