Livro 1922 a Semana Que Não Terminou

Brochura. Obra em estado satisfatório. Miolo íntegro. Não contém grifos ou anotações (exceto o nome do antigo dono). Folhas brancas, isto é, não amareladas. Primeiras páginas com algumas ondulações na parte superior (deve ter caído um pouco de água). Favor, verificar o seu endereço (rua, número, CEP) - há muitas ocorrências de devolução, por endereço errado. Ficar atento ao seu e-mail cadastrado no site - Caixa de entrada e ou Spam (desde a data da compra até a data do recebimento) - esse é o nosso único meio de comunicação, no momento. Muito obrigada.

332 páginas brochura livro sem grifos e rasgos , livro contem manchas nas bordas e algumas páginas devido a manuseio , livro medindo 14x21 cm

Livro em bom estado, brochura;340p.

Livro em ótimo estado de conservação. A143 - Código de Barras: 91000000326240

Ano de Publicação: 2012 ; Livro Usado em bom estado de conservação, brochura, formato 14 x 21cm, 340 páginas, capa e miolo ok, não apresenta riscos, grifos ou anotações. Editora: Companhia das Letras , Assunto: Artes PI _PI5817441_

ID=174692A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. levemente amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 340. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

321 p. 21 cm. brochura original. cortes laterais com sinais de manuseio, miolo sem grifos, boa conservação. 18/04/23

Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; bordas com leves sinais de uso; páginas sem grifos e rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 376 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Como novo

SKU: 29981489. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento; brochura; 14x21cm; 376 págs; isbn: 9788535920284; livro em português; cód.sep: 255691 / cód.int: 253336 Cód. Interno: 253336

Bem conservado, bordas com poucos sinais de manuseio.

Livro praticamente novo. Liv

Brochura, 13, 5 x 20, 5 cm, 340 páginas. Em bom estado de conservação, discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações. gi

Numa narrativa fluente, elegante e crítica, que mescla linguagem jornalística e relato histórico, o autor dá vida aos personagens e descreve as famosas jornadas que animaram o Teatro Municipal nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, durante o festival que ficou conhecido como Semana de Arte Moderna. Ao mesmo tempo em que reconstitui passo a passo o evento, o autor despe o episódio de mitos que o foram cercando ao longo do tempo.Brochura. Usado em ótimo estado. 20, 5 cm.. 340 páginas. L1E 36/4

Livro novo. Numa narrativa fluente, elegante e crítica, que mescla linguagem jornalística e relato histórico, o jornalista Marcos Augusto Gonçalves dá vida aos personagens e descreve as famosas jornadas que animaram o Teatro Municipal nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, durante o festival que ficou conhecido como Semana de Arte Moderna. Ao mesmo tempo em que reconstitui passo a passo o evento, o autor despe o episódio de mitos que o foram cercando ao longo do tempo: desde certas fantasias triunfalistas associadas a uma espécie de superioridade paulista na formação da cultura moderna brasileira, até as versões que, ao contrário, insistem em diminui ... Ler mais

Brochura capa colorida em ótimo estado , 319 páginas limpas, apenas as primeiras páginas segue com algumas anotações ou sublinhados a lápis grafite14x21A 17/03/2022

SKU: 26677255. Condição: USADO. . livro esgotado e otimo estadoteoria

Numa narrativa fluente, elegante e crítica, que mescla linguagem jornalística e relato histórico, o jornalista Marcos Augusto Gonçalves dá vida aos personagens e descreve as famosas jornadas que animaram o Teatro Municipal nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, durante o festival que ficou conhecido como Semana de Arte Moderna. Ao mesmo tempo em que reconstitui passo a passo o evento, o autor despe o episódio de mitos que o foram cercando ao longo do tempo: desde certas fantasias triunfalistas associadas a uma espécie de superioridade paulista na formação da cultura moderna brasileira, até as versões que, ao contrário, insistem em diminuir a importância histórica dos festivais encenados pelos rapazes modernistas e patrocinados pela elite econômica da emergente Pauliceia.Nesse sentido, o livro incorpora críticas que têm sido feitas, desde a década de 1980, a algumas "verdades" consagradas pela historiografia e pelo senso comum. Como a ideia de que a arte e a literatura dos anos que antecederam a Semana seriam apenas acadêmicas ou passadistas, resumindo-se, quando muito, a manifestações de caráter pré-modernista.O autor procura reavaliar a participação do Rio de Janeiro naqueles anos de formação da modernidade artística, e inscreve os jovens personagens de 1922 numa rede de relações pessoais ampla e complexa - na qual trafegam oligarcas, playboys, mecenas, mulheres fatais, imortais da Academia e poetas "passadistas".Com base em ampla pesquisa, extensa bibliografia e entrevistas com especialistas, o livro - que também traz fotos e reproduções - é acessível ao leitor que se inicia no assunto, mas não deixará de despertar o interesse do meio acadêmico.O título, como explica o autor, surgiu num chiste: "É uma paródia, uma espécie de blague quase oswaldiana a partir dos títulos de dois brilhantes best-sellers escritos pelos jornalistas Zuenir Ventura e Laurentino Gomes. Espero que me perdoem".

<p></p>Numa Narrativa Fluente, Elegante E Crítica, Que Mescla Linguagem Jornalística E Relato Histórico, O Jornalista Marcos Augusto Gonçalves Dá Vida Aos Personagens E Descreve As Famosas Jornadas Que Animaram O Teatro Municipal Nos Dias 13, 15 E 17 De Fevereiro De 1922, Durante O Festival Que Ficou Conhecido Como Semana De Arte Moderna. Ao Mesmo Tempo Em Que Reconstitui Passo A Passo O Evento, O Autor Despe O Episódio De Mitos Que O Foram Cercando Ao Longo Do Tempo: Desde Certas Fantasias Triunfalistas Associadas A Uma Espécie De Superioridade Paulista Na Formação Da Cultura Moderna Brasileira, Até As Versões Que, Ao Contrário, Insistem Em Diminuir A Importância Histórica Dos Festivais Encenados Pelos Rapazes Modernistas E Patrocinados Pela Elite Econômica Da Emergente Pauliceia. Nesse Sentido, O Livro Incorpora Críticas Que Têm Sido Feitas, Desde A Década De 1980, A Algumas Verdades Consagradas Pela Historiografia E Pelo Senso Comum. Como A Ideia De Que A Arte E A Literatura Dos Anos Que Antecederam A Semana Seriam Apenas Acadêmicas Ou Passadistas, Resumindo-Se, Quando Muito, A Manifestações De Caráter Pré-Modernista. O Autor Procura Reavaliar A Participação Do Rio De Janeiro Naqueles Anos De Formação Da Modernidade Artística, E Inscreve Os Jovens Personagens De 1922 Numa Rede De Relações Pessoais Ampla E Complexa - Na Qual Trafegam Oligarcas, Playboys, Mecenas, Mulheres Fatais, Imortais Da Academia E Poetas Passadistas. Com Base Em Ampla Pesquisa, Extensa Bibliografia E Entrevistas Com Especialistas, O Livro - Que Também Traz Fotos E Reproduções - É Acessível Ao Leitor Que Se Inicia No Assunto, Mas Não Deixará De Despertar O Interesse Do Meio Acadêmico. O Título, Como Explica O Autor, Surgiu Num Chiste: É Uma Paródia, Uma Espécie De Blague Quase Oswaldiana A Partir Dos Títulos De Dois Brilhantes Best-Sellers Escritos Pelos Jornalistas Zuenir Ventura E Laurentino Gomes. Espero Que Me Perdoem.

<p></p>Numa Narrativa Fluente, Elegante E Crítica, Que Mescla Linguagem Jornalística E Relato Histórico, O Jornalista Marcos Augusto Gonçalves Dá Vida Aos Personagens E Descreve As Famosas Jornadas Que Animaram O Teatro Municipal Nos Dias 13, 15 E 17 De Fevereiro De 1922, Durante O Festival Que Ficou Conhecido Como Semana De Arte Moderna. Ao Mesmo Tempo Em Que Reconstitui Passo A Passo O Evento, O Autor Despe O Episódio De Mitos Que O Foram Cercando Ao Longo Do Tempo: Desde Certas Fantasias Triunfalistas Associadas A Uma Espécie De Superioridade Paulista Na Formação Da Cultura Moderna Brasileira, Até As Versões Que, Ao Contrário, Insistem Em Diminuir A Importância Histórica Dos Festivais Encenados Pelos Rapazes Modernistas E Patrocinados Pela Elite Econômica Da Emergente Pauliceia. Nesse Sentido, O Livro Incorpora Críticas Que Têm Sido Feitas, Desde A Década De 1980, A Algumas Verdades Consagradas Pela Historiografia E Pelo Senso Comum. Como A Ideia De Que A Arte E A Literatura Dos Anos Que Antecederam A Semana Seriam Apenas Acadêmicas Ou Passadistas, Resumindo-Se, Quando Muito, A Manifestações De Caráter Pré-Modernista. O Autor Procura Reavaliar A Participação Do Rio De Janeiro Naqueles Anos De Formação Da Modernidade Artística, E Inscreve Os Jovens Personagens De 1922 Numa Rede De Relações Pessoais Ampla E Complexa - Na Qual Trafegam Oligarcas, Playboys, Mecenas, Mulheres Fatais, Imortais Da Academia E Poetas Passadistas. Com Base Em Ampla Pesquisa, Extensa Bibliografia E Entrevistas Com Especialistas, O Livro - Que Também Traz Fotos E Reproduções - É Acessível Ao Leitor Que Se Inicia No Assunto, Mas Não Deixará De Despertar O Interesse Do Meio Acadêmico. O Título, Como Explica O Autor, Surgiu Num Chiste: É Uma Paródia, Uma Espécie De Blague Quase Oswaldiana A Partir Dos Títulos De Dois Brilhantes Best-Sellers Escritos Pelos Jornalistas Zuenir Ventura E Laurentino Gomes. Espero Que Me Perdoem.

<p></p>Numa Narrativa Fluente, Elegante E Crítica, Que Mescla Linguagem Jornalística E Relato Histórico, O Jornalista Marcos Augusto Gonçalves Dá Vida Aos Personagens E Descreve As Famosas Jornadas Que Animaram O Teatro Municipal Nos Dias 13, 15 E 17 De Fevereiro De 1922, Durante O Festival Que Ficou Conhecido Como Semana De Arte Moderna. Ao Mesmo Tempo Em Que Reconstitui Passo A Passo O Evento, O Autor Despe O Episódio De Mitos Que O Foram Cercando Ao Longo Do Tempo: Desde Certas Fantasias Triunfalistas Associadas A Uma Espécie De Superioridade Paulista Na Formação Da Cultura Moderna Brasileira, Até As Versões Que, Ao Contrário, Insistem Em Diminuir A Importância Histórica Dos Festivais Encenados Pelos Rapazes Modernistas E Patrocinados Pela Elite Econômica Da Emergente Pauliceia. Nesse Sentido, O Livro Incorpora Críticas Que Têm Sido Feitas, Desde A Década De 1980, A Algumas Verdades Consagradas Pela Historiografia E Pelo Senso Comum. Como A Ideia De Que A Arte E A Literatura Dos Anos Que Antecederam A Semana Seriam Apenas Acadêmicas Ou Passadistas, Resumindo-Se, Quando Muito, A Manifestações De Caráter Pré-Modernista. O Autor Procura Reavaliar A Participação Do Rio De Janeiro Naqueles Anos De Formação Da Modernidade Artística, E Inscreve Os Jovens Personagens De 1922 Numa Rede De Relações Pessoais Ampla E Complexa - Na Qual Trafegam Oligarcas, Playboys, Mecenas, Mulheres Fatais, Imortais Da Academia E Poetas Passadistas. Com Base Em Ampla Pesquisa, Extensa Bibliografia E Entrevistas Com Especialistas, O Livro - Que Também Traz Fotos E Reproduções - É Acessível Ao Leitor Que Se Inicia No Assunto, Mas Não Deixará De Despertar O Interesse Do Meio Acadêmico. O Título, Como Explica O Autor, Surgiu Num Chiste: É Uma Paródia, Uma Espécie De Blague Quase Oswaldiana A Partir Dos Títulos De Dois Brilhantes Best-Sellers Escritos Pelos Jornalistas Zuenir Ventura E Laurentino Gomes. Espero Que Me Perdoem.

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<p></p>Numa Narrativa Fluente, Elegante E Crítica, Que Mescla Linguagem Jornalística E Relato Histórico, O Jornalista Marcos Augusto Gonçalves Dá Vida Aos Personagens E Descreve As Famosas Jornadas Que Animaram O Teatro Municipal Nos Dias 13, 15 E 17 De Fevereiro De 1922, Durante O Festival Que Ficou Conhecido Como Semana De Arte Moderna. Ao Mesmo Tempo Em Que Reconstitui Passo A Passo O Evento, O Autor Despe O Episódio De Mitos Que O Foram Cercando Ao Longo Do Tempo: Desde Certas Fantasias Triunfalistas Associadas A Uma Espécie De Superioridade Paulista Na Formação Da Cultura Moderna Brasileira, Até As Versões Que, Ao Contrário, Insistem Em Diminuir A Importância Histórica Dos Festivais Encenados Pelos Rapazes Modernistas E Patrocinados Pela Elite Econômica Da Emergente Pauliceia. Nesse Sentido, O Livro Incorpora Críticas Que Têm Sido Feitas, Desde A Década De 1980, A Algumas Verdades Consagradas Pela Historiografia E Pelo Senso Comum. Como A Ideia De Que A Arte E A Literatura Dos Anos Que Antecederam A Semana Seriam Apenas Acadêmicas Ou Passadistas, Resumindo-Se, Quando Muito, A Manifestações De Caráter Pré-Modernista. O Autor Procura Reavaliar A Participação Do Rio De Janeiro Naqueles Anos De Formação Da Modernidade Artística, E Inscreve Os Jovens Personagens De 1922 Numa Rede De Relações Pessoais Ampla E Complexa - Na Qual Trafegam Oligarcas, Playboys, Mecenas, Mulheres Fatais, Imortais Da Academia E Poetas Passadistas. Com Base Em Ampla Pesquisa, Extensa Bibliografia E Entrevistas Com Especialistas, O Livro - Que Também Traz Fotos E Reproduções - É Acessível Ao Leitor Que Se Inicia No Assunto, Mas Não Deixará De Despertar O Interesse Do Meio Acadêmico. O Título, Como Explica O Autor, Surgiu Num Chiste: É Uma Paródia, Uma Espécie De Blague Quase Oswaldiana A Partir Dos Títulos De Dois Brilhantes Best-Sellers Escritos Pelos Jornalistas Zuenir Ventura E Laurentino Gomes. Espero Que Me Perdoem.

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<p></p>Numa Narrativa Fluente, Elegante E Crítica, Que Mescla Linguagem Jornalística E Relato Histórico, O Jornalista Marcos Augusto Gonçalves Dá Vida Aos Personagens E Descreve As Famosas Jornadas Que Animaram O Teatro Municipal Nos Dias 13, 15 E 17 De Fevereiro De 1922, Durante O Festival Que Ficou Conhecido Como Semana De Arte Moderna. Ao Mesmo Tempo Em Que Reconstitui Passo A Passo O Evento, O Autor Despe O Episódio De Mitos Que O Foram Cercando Ao Longo Do Tempo: Desde Certas Fantasias Triunfalistas Associadas A Uma Espécie De Superioridade Paulista Na Formação Da Cultura Moderna Brasileira, Até As Versões Que, Ao Contrário, Insistem Em Diminuir A Importância Histórica Dos Festivais Encenados Pelos Rapazes Modernistas E Patrocinados Pela Elite Econômica Da Emergente Pauliceia. Nesse Sentido, O Livro Incorpora Críticas Que Têm Sido Feitas, Desde A Década De 1980, A Algumas Verdades Consagradas Pela Historiografia E Pelo Senso Comum. Como A Ideia De Que A Arte E A Literatura Dos Anos Que Antecederam A Semana Seriam Apenas Acadêmicas Ou Passadistas, Resumindo-Se, Quando Muito, A Manifestações De Caráter Pré-Modernista. O Autor Procura Reavaliar A Participação Do Rio De Janeiro Naqueles Anos De Formação Da Modernidade Artística, E Inscreve Os Jovens Personagens De 1922 Numa Rede De Relações Pessoais Ampla E Complexa - Na Qual Trafegam Oligarcas, Playboys, Mecenas, Mulheres Fatais, Imortais Da Academia E Poetas Passadistas. Com Base Em Ampla Pesquisa, Extensa Bibliografia E Entrevistas Com Especialistas, O Livro - Que Também Traz Fotos E Reproduções - É Acessível Ao Leitor Que Se Inicia No Assunto, Mas Não Deixará De Despertar O Interesse Do Meio Acadêmico. O Título, Como Explica O Autor, Surgiu Num Chiste: É Uma Paródia, Uma Espécie De Blague Quase Oswaldiana A Partir Dos Títulos De Dois Brilhantes Best-Sellers Escritos Pelos Jornalistas Zuenir Ventura E Laurentino Gomes. Espero Que Me Perdoem.

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