Livro Visão do Paraíso

Livro usado em ótimo estado. Capa e contracapa apresentam pequenos amassados nas bordas. Lombada íntegra, sem marcas de uso. Texto íntegro, sem grifos. Foto real

Exemplar semi-novo em perfeito estado de conservação, sem nenhuma avaria, amarelamento ou manchas de oxidação. Sem sinais de uso, como novo.

Livro em brochura, ótimo estado de conservação, contém 583 páginas, com dimensões de 13x20 cm, isento de marcações e escritas. Examinando um período que se inicia nos primeiros contatos realizados pelos colonizadores portugueses e espanhóis com o continente americano, até o século XVI, Visão do Paraíso é um ensaio sobre o imaginário do colonizador. O livro estuda os mitosedênicos que acompanharam as narrativas dos descobrimentos e da colonização da América. Sérgio Buarque de Holanda recompôs a concepção paradisíaca que os descobridores tinham do Novo Mundo, desenvolvendo uma abordagem de longa duração. . 08/08/2023 Hist. Geral Cód 0207

Livro brochura em excelente estado de conservação, sem grifos, nome a caneta na folha de rosto.

Livro em muito bom estado, miolo intacto, brochura.

Visão do Paraíso, clássico de Sérgio Buarque de Holanda em perfeito estado.

ID=145245A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes; amarelada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Qtd. Páginas: 583. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

..do brasil; Livro em muito bom estado de conservação, brochura, 14 x 21cm, 583 páginas, sem grifos ou rasuras. extremidades e bordas com discretos sinais de manuseio, bordas com discretas manchinhas devido ao tempo. estoque Mel

Livro Usado

Livro em perfeito estado de conservação. Sem marcas de uso, salvo carimbo da editora na parte inferior do corte.

Livro em em estado de novo paginas limpas sem marcações no texto leves pintas de oxidaçao na borda superior P27

Novo. +++ Revertemos parte das vendas a pessoas que se dedicam a resgatar, cuidar e dar dignidade a animais abandonados. Aceitamos doações. Retiramos livros em toda a região metropolitana de São Paulo e entregamos em todo o Brasil. Visite: www.estantevirtual.com.br/seboargos. Veja também nosso Instagram: www.instagram.com/seboargos/

brochura 586 páginas - formato 14x21 exemplar conservado, capa firme e íntegra e ranhura na contracapa. miolo preservado, livre de anotações, rasuras ou grifos.

Examinando um período abrangente, que se inicia nos primeiros contatos realizados pelos colonizadores portugueses e espanhóis com o continente americano, até o século XVI, Visão do Paraíso inaugura o ensaísmo sobre o imaginário do colonizador. O livro, editado pela primeira vez em 1959, antecipou a historiografia das mentalidades ao estudar os mitos edênicos que acompanharam as narrativas dos descobrimentos e da colonização da América. Na época de seu lançamento, predominava o cunho econômico-social dos estudos, mas Sérgio Buarque de Holanda recompôs a concepção paradisíaca que os descobridores tinham do Novo Mundo, desenvolvendo uma abordagem de longa duração, cujos efeitos se fazem sentir até os dias de hoje. O diálogo estabelecido com a historiografia europeia, acompanhado de um domínio amplo das fontes documentais que retratam as visões idílicas do continente americano, permitiu ao autor realizar uma comparação particularmente original entre a colonização portuguesa e a espanhola da América. O autor nos mostra como as descrições do Novo Mundo produzidas pelos conquistadores castelhanos estão repletas de elementos fantásticos e correspondem fielmente às temáticas edênicas, enquanto, no caso português, o pragmatismo lusitano assume o lugar da imaginação criadora, assegurando às visões do Paraíso um espaço limitado na América portuguesa. Nas palavras de Sérgio Buarque: todo o mundo lendário nascido nas conquistas castelhanas e que suscita eldorados, amazonas, serras de prata, lagoas mágicas, fontes de Juventa tende antes a adelgaçar-se, descolorir-se ou ofuscar-se, desde que se penetra na América lusitana. Esta nova edição traz um caderno de imagens com reproduções de documentos e fotografias do acervo pessoal do autor, além de posfácios inéditos dos historiadores Laura de Mello e Souza e Ronaldo Vainfas.

Examinando um período abrangente, que se inicia nos primeiros contatos realizados pelos colonizadores portugueses e espanhóis com o continente americano, até o século XVI, Visão do Paraíso inaugura o ensaísmo sobre o imaginário do colonizador. O livro, editado pela primeira vez em 1959, antecipou a historiografia das mentalidades ao estudar os mitos edênicos que acompanharam as narrativas dos descobrimentos e da colonização da América. Na época de seu lançamento, predominava o cunho econômico-social dos estudos, mas Sérgio Buarque de Holanda recompôs a concepção paradisíaca que os descobridores tinham do Novo Mundo, desenvolvendo uma abordagem de longa duração, cujos efeitos se fazem sentir até os dias de hoje. O diálogo estabelecido com a historiografia europeia, acompanhado de um domínio amplo das fontes documentais que retratam as visões idílicas do continente americano, permitiu ao autor realizar uma comparação particularmente original entre a colonização portuguesa e a espanhola da América. O autor nos mostra como as descrições do Novo Mundo produzidas pelos conquistadores castelhanos estão repletas de elementos fantásticos e correspondem fielmente às temáticas edênicas, enquanto, no caso português, o pragmatismo lusitano assume o lugar da imaginação criadora, assegurando às visões do Paraíso um espaço limitado na América portuguesa. Nas palavras de Sérgio Buarque: todo o mundo lendário nascido nas conquistas castelhanas e que suscita eldorados, amazonas, serras de prata, lagoas mágicas, fontes de Juventa tende antes a adelgaçar-se, descolorir-se ou ofuscar-se, desde que se penetra na América lusitana. Esta nova edição traz um caderno de imagens com reproduções de documentos e fotografias do acervo pessoal do autor, além de posfácios inéditos dos historiadores Laura de Mello e Souza e Ronaldo Vainfas.

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